Heleno, um ídolo do futebol brasileiro

Na cidade do Rio de Janeiro, década de 1940, um jogador dividia opiniões. De um lado, era considerado talentoso e muito habilidoso em campo. Por outro lado, seu excesso de confiança o tornava um ser humano temperamental e muito problemático. Este era Heleno de Freitas, ídolo do Botafogo, que teve a vida transformada em filme, com Rodrigo Santoro no papel-título e direção de José Henrique Fonseca. Dentro de campo, o homem era um escândalo com a bola, porém, vivia em constante atrito com os seus colegas, a quem ele desprezava. Fora dos gramados, Heleno levava uma vida desregrada, dividindo o tempo entre mulheres, bebidas e cigarros. O jogador teve um longo relacionamento com Silvia (Alinne Moraes), com quem teve um filho, mas nunca abandonou uma cantora que conheceu dentro do Copacabana Palace, onde morava. O tempo cobrou os excessos cometidos por ele em forma de uma doença degenerativa, fazendo com que o jogador passasse o fim de sua vida num sanatório, em Barbacena, MG. Além do Botafogo, ele vestiu as camisas do Boca Juniors, Vasco da Gama e o América. Não teve o prazer de realizar o sonho de jogar na Copa do Mundo, cancelada devido a II Guerra Mundial. É um filme intenso, com locações no Copacabana Palace e na Praia de Copacabana, dentre muitos outros cenários.

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