"Quando o Coração Floresce" em Veneza
Vista do quarto de Jane, na Pensão Fiorini. Linda demais! Fotos dos filme: Divulgação |
Antes de assistir Quando o Coração Floresce, de 1955 e com Katharine Hepburn no papel principal, eu achava que já tinha visto os melhores filmes ambientados em Veneza. Engano meu! Este clássico é muito bom e mostra a cidade pela perspectiva mais próxima de nossa experiência como viajantes: a de um(a) turista!
Hepburn interpreta Jane Hudson, uma americana independente, solteira e que viaja de férias para Veneza, na Itália. Lá, vendo tantos casais enamorados, ela começa a se ressentir de sua vida solitária. Isto, claro, até o momento em que conhece Renato de Rossi (Rossano Brazzi, o mesmo de "A Condessa Descalça"), um italiano bonitão e sedutor, que tenta conquistá-la. No entanto, Rossi é um homem com um segredo e isso pode não combinar com os sonhos românticos da nossa heroína. É ver e se apaixonar, especialmente, por Veneza!
Hepburn interpreta Jane Hudson, uma americana independente, solteira e que viaja de férias para Veneza, na Itália. Lá, vendo tantos casais enamorados, ela começa a se ressentir de sua vida solitária. Isto, claro, até o momento em que conhece Renato de Rossi (Rossano Brazzi, o mesmo de "A Condessa Descalça"), um italiano bonitão e sedutor, que tenta conquistá-la. No entanto, Rossi é um homem com um segredo e isso pode não combinar com os sonhos românticos da nossa heroína. É ver e se apaixonar, especialmente, por Veneza!
A nossa heroína, Jane Hudson, na Pensão Fiorini. Gostaria que este lugar existisse para me hospedar lá. |
A primeira vez que Jane e Renato se encontram, num café da Praça São Marco. |
O jovem ator, Gaetano Autiero, que faz papel de Mauro, um guia-mirim, quebra-galhos e vendedor ambulante. Fofo! |
O casal e o pôr-do-sol em Veneza. Pode um momento ser mais romântico? |
Este filme é romântico, dramático e engraçado, ao mesmo tempo. Tem um diálogo divertido, logo no início, quando Jane chega na estação ferroviária de Veneza e precisa se deslocar até a Pensão Fiorini. Ela fala com o carregador de bagagens:
- Taxi?
- Nada de taxi. Gôndola, ônibus.
- Quanto é a gôndola?
- Mil liras. (Lembre-se que este filme é de 1955, nada de Euros naquela época)
- E o ônibus?
- Vinte liras.
- Ônibus!
Quantos de nós não já vivemos uma situação parecida ao chegar em uma cidade nova... :-)
Em relação a Veneza, o diretor David Lean disse que teve muito trabalho e preocupação de filmar na escala que ele filmou, em locações externas de um lugar tão movimentado. A cidade italiana, por sua vez, não teve do que reclamar. Ela viu o número de turistas mais que dobrar, assim que o filme foi lançado. E, desde então, esse número não para de crescer.
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