O encontro de Sissi e o Imperador, em Ischel, na Áustria
Foi
assistir ao primeiro filme da trilogia “Sissi” (1955) e apaixonar-me pela
história real e pelo carismático casal-intérprete: Romy Schneider, ainda como Elisabeth
da Bavária (1837-1898), e Karlheinz Böhm, como o charmoso imperador da Áustria,
Francisco José I (1830-1916). Os jovens, que são primos, se reencontram numa
estrada de Ischel (Bad Ischl), aonde
a garota está pescando. Ele não a reconhece e apaixona-se à primeira vista. Ela
corresponde o sentimento do jovem imperador, mas não se identifica como uma princesa.
Decidido e encantado, Sua Majestade Franz
Joseph desce da carruagem e faz um inesperado convite (escrito junto da foto que acompanha este post) à linda jovem.
Como
dizer não a um imperador tão divertido e charmoso? Sissi, sem saber que o rapaz está prestes a noivar com a sua irmã, princesa Helena da Bavária, aceita, com prazer, o
convite de caminhar por Ischel, como, às cinco horas em ponto, ela vai caçar com Sua Majestade.
O
filme dirigido por Ernest Marischka é repleto de belos lugares da Austria. Para
este post, concentrei-me em Bad Ischl.
A estância termal fica no distrito de Gmunden, com distância de menos
de 4 horas de Viena. Na época do imperador, as viagens eram feitas em
carruagens, como é mostrado no filme, e deviam tomar muito mais tempo. Hoje em dia, nada como um bom trem europeu
para cobrir a distância até aquele que se transformou num destino turístico desde
a época que Sua Majestade ia até lá para festas de aniversário, com um
aumento maior de curiosos depois que a popularidade da “Sissi” de Romy
Schneidder desbancou até “E o vento levou...”, em solo europeu, de forma geral,
e alemão, em particular.
Foto do filme: Divulgação
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