A segunda cidade a receber uma
declaração de amor de diretores famosos foi a “capital do mundo”, Nova York. O número de histórias do
projeto idealizado por Emmanuel Benbihy e Frédéric Auburtin foi reduzido de dezoito (Paris) para onze,
sendo dez delas com começo, meio e fim sequencial e uma que costura todas as
outras. Com muita sensibilidade, somos brindados com pequenos trechos das vidas
de artistas, batedores de carteiras, jovens estudantes rumo a festa de
formatura, um casal que acaba de se conhecer e outro cujo relacionamento se desgastou e pede reinvenção, e assim por diante. Mais um presente para os amantes do mundo do cinema que adoram viajar pelo mundo real.

Como era de se esperar, eu elegi as minhas três paixões em Nova York, Eu Te Amo: a história do pai afrodescendente
que leva a filha loirinha para um passeio no Central
Park (ele é um dançarino de sucesso, mas é confundido como sendo babá da
menina); a da cantora que fez sucesso no passado e, num quarto de hotel,
contempla a ideia de suicídio; e, mais bela de todas, aquela em que Eli Wallach faz
uma caminhada com a sua esposa - com um diálogo bem divertido e ranzinza - até Coney Island, parque famoso localizado no Brooklyn (ele aparece em muitos outros filmes e séries da televisão). Ali, descobrimos que o idoso casal está celebrando mais um ano de casamento, numa demonstração de carinho que é uma simpatia só!
Os diretores dão os seus nomes as
histórias de amor do filme.
Eles são:
Allen Hughes, Brett Ratner, Fatih
Akin, Joshua Marston, Mira Nair, Natalie Portman, Shekhar Kapur, Shunji Iwai, Yvan Attal e Wen Jiang.
Randy Balsmeyer é o
responsável pela história de amor que
faz a conexão entre as outras dez.
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